top of page

Simply Red no Rio

Na noite do último dia 17, a Barra da Tijuca, mais precisamente a região que pega três casas de shows com uma capacidade para uma boa lotação hospedaram três shows bem concorridos, porém para gostos distintos. Por um lado Iron Maiden, no outro Wesley Safadão, e no centro de muitas atenções a banda Simply Red, que tem a marcante voz de Mick Hucknall liderando desde 1984.

A banda nasceu em Manchester (sim, o mesmo lugar onde o Oasis também ganhou forma), na Inglaterra e ao longo de sua trajetória foi conquistou diversas colocações no TOP 5, 10 e afins do Reino Unido. E após um hiato de cinco anos, mostrou que o líder do Simply Red, continua com a mesma voz, e sem a intenção de voltar a fazer outra turnê de despedida, como vista de 2010. Pelo visto a saudade dos palcos voltou.

O Metropolitan ficou lotado para conferir a performance de Mick e cia. A sua legião de fãs contém até aqueles que nasceram após os primeiros traços desse grupo que carrega sons que margeam não só o romantismo, como também um brilhantismo musical, que é trilhado com arranjos bem produzidos e um timbre vocal bem reconhecido pelo mercado. O que acontece comigo, pois desde os 10 anos sou fã do Simply Red... Lembro bem que a minha mãe simplesmente me deu o CD deles na época para também se auto presentear... o fato é que concedeu à ela mesma um ótimo álbum e um complemento ao bom gosto musical do filho que aqui escreve.

O show não começou pontualmente, o que foi justo dessa vez, tendo em vista o trânsito que rodeava o Rio. Eu achei que quase não chegaria no horário previsto, já que peguei um trânsito bem intenso do Leblon à Gávea (2h em um trecho com menos de 2km)... Vamos falar do que importa... Ou seja, cheguei a tempo e o show deixou todos eufóricos e entusiasmados para cantar em coro as músicas do início ao fim. Logo de início veio um vídeo com uma mixagem com os maiories sucessos do Simply Red, e em seguida, assim que Mick entrou em cena, já chegou mandando um dos seus hits "Come to My Aid"... A partir daí foi um hit atrás do outro (como é raro em muitos shows já que apenas uma ou duas músicas passaram despercebidas pelas vozes em comum que se encontravam para dar o tom de apenas uma voz ao público). Os telões de led, eram bem sincronizados com a cronologia do set list, trazendo imagens a caráter para a temática de cada single presente.O sentimento de euforia tomou conta dos presentes nessas intensas 1h30m. O que eu já imaginava, uma vez que era a segunda vez que eu conferia seu show. O mesmo contou com dois bis que no primeiro trouxe Money's Too Tight (To Mention)... o que nem todos sabem é que é um cover do The Valentine Brothers, e Ain't That a Lot of Love que é um cover do Homer Banks, e no segundo retorno ao palco trouxe Something Got Me Started e para fechar If You Don't Know Me By Now que é cover do Harold Melvin & The Blue Notes. A questão de ser cover ou não é irrelevante, uma vez que muitas vezes um cover torna mais conhecido pela voz do novo representante de uma determinada música. O que acontece com Last Kiss do Pearl Jam (o que muita gente não sabe é que também é um cover).

Introdução em vídeo: Abertura com um mix de músicas "The History of Simply Red

Set List:

Come to My Aid

Look at You Now

A New Flame

Never Never Love

Night Nurse

Thrill Me

You Make Me Feel Brand New (The Stylistics cover)

For Your Babies

Holding Back the Years

It's Only Love (Barry White cover)

Your Mirror

Stars

The Right Thing

Fake

Sunrise

Fairground

Encore:

Money's Too Tight (To Mention) - (The Valentine Brothers cover)

Ain't That a Lot of Love (Homer Banks cover)

Encore 2:

Something Got Me Started

If You Don't Know Me By Now (Harold Melvin & The Blue Notes cover)

MEUS POSTS DESTACADOS

SIGA

  • Facebook Long Shadow
  • Google+ Long Shadow
  • LinkedIn Long Shadow
  • Twitter Long Shadow

FICO SEMPRE CONTENTE

EM CONHECER MEUS LEITORES E COMPARTILHAR CONHECIMENTOS E IDÉIAS 

 

ME ESCREVA 

Seus detalhes foram enviados com sucesso!

bottom of page